sexta-feira, 20 de junho de 2014


 hallo everyone My name is Elisio Muchanga Iam a journalist in África mozambique and iam starting to use a blogg to publish my stories,  i do not know very well to use blog i want to make it more interactive and attractive  to my readers, so i looking for  a help to improve my blogg. please if you can cantact me  my email is muchangaelisio36@gmail.com         


   Thanks Gob bless you all. 

numero de refugiados duplica no mundo


Devido  a crises políticas e sociais

Número de refugiados duplica no mundo inteiro

Mais de 50 milhões de pessoas estavam deslocadas à força em 2013, o valor mais elevado desde a Segunda Guerra Mundial. Entretanto Moçambique, registou de Janeiro a Junho deste ano 793 deslocado refere a agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) num relatório divulgada semana finda.

  Texto: Elísio Muchanga 
 
A África Subsaariana regista uma taxa considerável de refugiados ao nível do continente Africano sendo a República Centro-Africana e o Sudão do Sul com 6,5 milhões de deslocados.

Dados divulgados recentemente pela ACNUR Moçambique indicam que o país acolhe um total de 15,940 mil deslocados, dentre este numero 4,462 são refugiados e 11,478 pedidos de asilo.

Os dados da ACNUR Moçambique, revelam ainda que deste número o maior fluxo de deslocados a Moçambique prove da república democrática do Congo com 8,038 deslocados seguidos do Burundi com 4,124 deslocados e a Somália com 1,961 deslocados.

 Só de Janeiro a Junho do presente ano Moçambique registou um número de deslocados entre pedintes de asilo e refugiados que totaliza os 793, sendo que deste numero 372 provem da república democrática do Congo e 230 provem da Somália.

O relatório global da mesma instituição, divulgado na recentemente por ocasião do dia Mundial de refugiados revela que, há 10,7 milhões de novos deslocados em 2013 e 2,5 milhões de novos refugiados, o que é caracterizado como um aumento colossal.

Segundo o relatório ACNUR, Tendências Globais 2013, no final de 2013, o número de deslocados fora ou dentro dos seus países atingiu 51,2 milhões, entre os quais 16,7 milhões de refugiados.

Esse total representa um aumento de seis milhões de pessoas deslocadas em relação aos 45,2 milhões de 2012, que incluíam 15,4 milhões de refugiados.
De acordo com o Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados António Guterres, referido no relatório "Isso demonstra que a paz está seriamente em défice Assistimos a uma multiplicação de novas crises e ao mesmo tempo antigas crises parecem nunca acabar e os problemas continuam em vários lugares do mundo", declarou Guterres, ressaltando a capacidade limitada da comunidade internacional para encontrar soluções e prevenir crises.

“Vemos que o Conselho de Segurança das Nações Unidas está paralisado perante muitos problemas cruciais”, apontou.

A guerra na Síria é uma das principais causas do aumento, sendo que no ano passado o conflito gerou 2,5 milhões de refugiados e 6,5 milhões de deslocados internos, com grandes deslocações de população a ocorrerem também na República Centro-Africana e no Sudão do Sul.

No relatório indica-se que do total de refugiados no mundo, 2,56 milhões são originários do Afeganistão, 2,47 milhões da Síria e 1,12 milhões da Somália.

Os principais países de acolhimento de refugiados são o Paquistão (1,6 milhões), Irão (857.400), Líbano (856.500), Jordânia (641.900) e Turquia (609.900).

A região Ásia e Pacífico contabiliza o maior número de refugiados no mundo, com 3,5 milhões de pessoas, seguida pela África subsaariana (2,9 milhões) e África do Norte e Meio Oriente (2,6 milhões).

O alto-comissário indicou que "86 por cento dos refugiados encontram acolhimento nos países em vias de desenvolvimento", mais do que os 70% que passavam a viver nesses países há uma década e que a tendência no mundo é "mais e mais refugiados a ficarem nos países em desenvolvimento".

No ano passado, 50% dos refugiados eram menores, o maior valor desde há uma década, e foi registado um número recorde de 25.300 pedidos de asilo de menores de 18 anos que não estavam acompanhados pelos seus pais.

“Isso é uma nova tendência que é particularmente preocupante”, salientou António Guterres.

quinta-feira, 19 de junho de 2014


Adquirindo 36. 4 Porcento de acções

 

Nedbank entra no capital social do Banco Único

 

Num negócio que envolveu 24.4 milhões de dólares norte-americanos, o Nedbank, um dos maiores bancos sul-africanos, acaba de adquirir 36.4% do capital social do Banco Único, passando a ser um dos accionistas e parceiro de referência daquela agência bancária que actua, desde 2011, no mercado moçambicano.

Elísio Muchanga

Após ter cumprido todos os requisitos legais exigidos pelas autoridades moçambicanas e sul-africanas, o Nedbank entrou assim e oficialmente no capital social do Banco Único, passando igualmente a ser um dos accionistas e parceiro de referência daquela agência bancária.

O processo de aquisição dos 36.4% do capital social foi anunciado em Maio de 2013, mas de lá para cá ficou sujeito à autorização das várias autoridades reguladoras dos dois países.

Para o Presidente do Conselho de Administração (PCA) e fundador do Banco Único, João Figueiredo, a entrada do Nedbank reforça, de forma estratégica, a atractividade da proposta de valor do Banco Único e do Nedbank junto do crescente número de clientes e de investidores sul-africanos que operam em Moçambique, oferecendo-lhes a possibilidade de ter o mesmo parceiro financeiro e a mesma experiência bancária em ambas as geografias.

“Vem igualmente reforçar de forma significativa a competitividade e capacidade do Banco para acrescentar valor nas mais variadas dimensões, aos grandes projectos de investimento que estão a acontecer no país e reforçar a sua oferta para os vários segmentos de mercado”, salientou João Figueiredo.

O gestor executivo da Nedbank em África, Smit Crouse, por seu turno, frisou que “com esta aquisição o Nedbank faz um investimento significativo na economia moçambicana, em geral, e no sistema bancário moçambicano, em particular, um sector chave para o crescimento económico do país. Estamos empenhados e totalmente comprometidos em construir um Banco para todos”.

Banco Único

O Banco Único é uma agência universal, com forte vocação de retalho, inaugurada há menos de três anos, ou seja, a 30 de Agosto de 2011, sob a liderança de João Figueiredo, com accionistas portugueses e moçambicanos de referência, como Américo Amorim, o Grupo Visabeira, o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), a Rural Consult, a DHD e a SF Holdings e agora o Nedbank.

Desde a sua abertura, o Banco Único conseguiu triplicar o seu número de balcões e posicionar-se entre os maiores e mais antigos bancos a actuar em Moçambique.

Foi o 18º Banco a entrar no mercado moçambicano e é já o 6º maior Banco, tendo já sido distinguido internacionalmente como um dos 13 bancos mais promissores do mundo pela prestigiada revista The Banker, bem como o Banco com o melhor Internet Banking para particulares e empresas pela, igualmente, prestigiada revista Global Finance e mais recentemente eleito como um dos cinco mais inovadores de África pela revista African Banker, que já havia, recentemente, distinguido João Figueiredo como o melhor banqueiro de África.

Por outro lado, o Nedbank está no ranking dos quatro maiores bancos sul-africanos e é uma instituição de referência no continente, com activos de 750 biliões de Rands, 6,7 milhões de clientes, 1.050 balcões, 29.513 colaboradores e presença na Namíbia, Suazilândia, Lesotho, Zimbabwe, Reino Unido, Canadá, Dubai e escritórios de representação em Angola e Quénia.

 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Nedbank adquer capitais do Banco Unico


Adquirindo 36. 4 Porcento de acções

 

Nedbank entra no capital social do Banco Único

 

Num negócio que envolveu 24.4 milhões de dólares norte-americanos, o Nedbank, um dos maiores bancos sul-africanos, acaba de adquirir 36.4% do capital social do Banco Único, passando a ser um dos accionistas e parceiro de referência daquela agência bancária que actua, desde 2011, no mercado moçambicano.

Elísio Muchanga

Após ter cumprido todos os requisitos legais exigidos pelas autoridades moçambicanas e sul-africanas, o Nedbank entrou assim e oficialmente no capital social do Banco Único, passando igualmente a ser um dos accionistas e parceiro de referência daquela agência bancária.

O processo de aquisição dos 36.4% do capital social foi anunciado em Maio de 2013, mas de lá para cá ficou sujeito à autorização das várias autoridades reguladoras dos dois países.

Para o Presidente do Conselho de Administração (PCA) e fundador do Banco Único, João Figueiredo, a entrada do Nedbank reforça, de forma estratégica, a atractividade da proposta de valor do Banco Único e do Nedbank junto do crescente número de clientes e de investidores sul-africanos que operam em Moçambique, oferecendo-lhes a possibilidade de ter o mesmo parceiro financeiro e a mesma experiência bancária em ambas as geografias.

“Vem igualmente reforçar de forma significativa a competitividade e capacidade do Banco para acrescentar valor nas mais variadas dimensões, aos grandes projectos de investimento que estão a acontecer no país e reforçar a sua oferta para os vários segmentos de mercado”, salientou João Figueiredo.

O gestor executivo da Nedbank em África, Smit Crouse, por seu turno, frisou que “com esta aquisição o Nedbank faz um investimento significativo na economia moçambicana, em geral, e no sistema bancário moçambicano, em particular, um sector chave para o crescimento económico do país. Estamos empenhados e totalmente comprometidos em construir um Banco para todos”.

Banco Único

O Banco Único é uma agência universal, com forte vocação de retalho, inaugurada há menos de três anos, ou seja, a 30 de Agosto de 2011, sob a liderança de João Figueiredo, com accionistas portugueses e moçambicanos de referência, como Américo Amorim, o Grupo Visabeira, o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), a Rural Consult, a DHD e a SF Holdings e agora o Nedbank.

Desde a sua abertura, o Banco Único conseguiu triplicar o seu número de balcões e posicionar-se entre os maiores e mais antigos bancos a actuar em Moçambique.

Foi o 18º Banco a entrar no mercado moçambicano e é já o 6º maior Banco, tendo já sido distinguido internacionalmente como um dos 13 bancos mais promissores do mundo pela prestigiada revista The Banker, bem como o Banco com o melhor Internet Banking para particulares e empresas pela, igualmente, prestigiada revista Global Finance e mais recentemente eleito como um dos cinco mais inovadores de África pela revista African Banker, que já havia, recentemente, distinguido João Figueiredo como o melhor banqueiro de África.

Por outro lado, o Nedbank está no ranking dos quatro maiores bancos sul-africanos e é uma instituição de referência no continente, com activos de 750 biliões de Rands, 6,7 milhões de clientes, 1.050 balcões, 29.513 colaboradores e presença na Namíbia, Suazilândia, Lesotho, Zimbabwe, Reino Unido, Canadá, Dubai e escritórios de representação em Angola e Quénia.