domingo, 16 de fevereiro de 2014

Cobradores de impostos condenados a nove anos de prisão

 Por práticas ilícitas e fraudulentas  

Cobradores de impostos condenados a nove anos de prisão

 Dois funcionários da Autoridade Tributária da delegação de Gaza, foram condenados recentemente a nove anos de cadeia efectiva pelo desvio de mais de 1,2 milhões de meticais valor proveniente da cobrança de diversos impostos através de falsificação de guias de pagamento. Outros dois funcionários do serviço nacional de Migração estão detidos por cobrarem novecentos meticais e duzentos e cinquenta rands a um cidadão nacional que vinha da África do sul por ter se encontrar alegadamente em situação ilegal.  

Elísio Muchanga
Segundo veiculado pelo porta-voz do Gabinete Central de Combate à Corrupção Bernaldo Duce, o crime de corrupção praticado por estes funcionários da Autoridade tributaria entidade encarregue em cobrar impostos teve como base a de falsificação de guias de pagamento no período compreendido entre Outubro de 2012 e Março de 2013.
 Duce explica o esquema fraudulento usado pelos agentes detidos … “o que ele faziam basincamente era depois de cobrarem a um determinado contribuinte um certo  motante e logo que o contribuente  se retira-se da instituiçao ele ficavam a falsificar as guias de pagamento preenchendo novas guias com outros montantes e ficavam com o remanescente”.

Entretanto, o porta voz do GCCC  avançou ainda que a existencia de outro processo  acusado na provincia de manica contra um professor do Instituto egràrio de Manica que cobrou  a tres alunos  9500 Mtn (nove mil quenhentos meticais), como condição para engressar naquela  instituição de ensino.

O Gabinete Central de Combate a Corrupção tem também em mãos um processo acusado contra dois funcionários de um governo distrital na província de Maputo, em que os dois acusados, aproveitando o facto de serem funcionários da administração e estarem encarregues em participar na avaliação e aprovação dos projectos remetidos no âmbito de financiamento dos vulgos sete milhões de meticais, envolveram-se em actos ilícitos.

 Os dois funcionários explicam Duce, submeteram de forma fraudulenta os seus projectos em nomes de alguns dos seus familiares e na administração usaram artimanhas para assegurar aprovação dos seus projectos que depois foram financiados num montante de 830 mil meticais e em seguida repartiram o valor entre si.
  
 Ainda no período de Janeiro, o Gabinete central de Combate a Corrupção, deteve dois funcionários do Serviço Nacional de Migração e um cidadão nacional que vinha da África do Sul.

 A detenção destes indivíduos, avança Duce, foi motivada pelo factos dos funcionários da Migração terem cobrado novecentos meticais e duzentos e cinquenta rands, alegadamente porque o cidadão em causa não estava em condições e tinha problemas no seu passaporte porem, como condição para permitir a sua entrada no país deveria pagar o montante em alusão.   





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