Na Africa Story challenge
Experiências de
uma competicão internacional
Quando me escri para participar da
competição African story Challenge uma
competição internacional que visa o fortalecimento da midia africana que este
ano iniciou sobre o sobre o lema,
Desease: Prevention and treatment,
aposto que não tinha a menor ideia da dimensão que isto significava,
julguei que fosse como uma outra competição de tantas que já participei.
Mas quando fui selecionado e chamado para participar de uma pequena
formação em Lagos capital da Nigeria a competição ganhou uma outra dimensão
para mim, sobretudo quando vi o background dos formadores da BBC, Aljazira e seus anos de experiência
como jornalistas em diversas plataformas de midia.
Os cinco dias de formação intensa, foram bastantes uteis para mim pois
foram suficientes para absorver conheceminentos sobre data Jornalism, uma
ferramenta jornalistica menos usada na midia africana.
A visita ao bairro de Makoko trouxe
em mim uma nova visão daquilo que eu tinha sobre a Nigeria, e mais do que isso
foram as amizades que lá consegui estabelecer com jornalistas de vàrios países
africanos outros a trabalha para midia Norte Americana.
Alias o workshop na Nigeria foi uma oportunidade soberba para conhecer
e troucar imprensão, com alguns
fornalistas espalhados pela África, facto que
dà maior dimensão ao programa de fortalecimento da Midia levado acabo
pela AMI (African Media Iniciative).
Emocionantes experiências no terreno
De volta a Maputo depois de cinco dias em Lagos,chegou a vez de
me deslocar ao terreno local onde ia colher informação para a minha Història da
competição.
Momentos antes de me deslocar a Namaacha fui ao posto fronteiriço de
Ressano Garcia onde tive entrevistas com algumas pessoas infectadas por HIV,
bom foram històrias emocionantes de sobrevivência e luta pela vida e dignidade
que algun dia por razões de estigma e descriminação foram perdendo aquelas
pessoas.
A 13 de fereveiro, as cinco da manhã
viajo junto com o meu fotogràfo ao loginguo distrito fronteiriço de Ressano
Garcia no sul da Provincia de Maputo, a
busca de mais informação para enriquecer a minha història sobre “ doença,
Prevenção e tratamento”.
Uma viagem que so foi efeituada
apois todas as fontes concordarem em nos receber, facto que ao chegarmos no
terreno mostrou-se diferente, pois o fixer não teve o cuidado suficiente de verificar se as fontes estavam realmente disponiveis no
dia marcado, facto que nos custou a estadia no local por mais um dia, de modo a
entrevistar todas as fontes previamente arroladas.
Um outro facto não menos curioso no distrito de Namaacha foi quando entrevistamos
uma rapariga de 19 anos de nome Helena, mãe de 2 filhos, viuva e que segundo ela tinha se casado com um homem de
43 anos e não sabia que este já estava infectado por HIV e sem fazer
tratamento.
Helena, com os dois filhos menores que carrega percorre mais de 30 km a pé
para chegar ao posto de saùde local onde faz o tratamento anti retroviral já a
dois anos. Curiosamente questionei-a o porque de se ter
casado com um homem mais velho e ela respondeu-me que o seu casamento foi algo organizado pelos
pais e que para tal o seu falecido marido, que era mineiro na Africa do Sul,
pagou a familia dela 4 cabeças de gado como arrambamento, acreditem fiquei
chocado.
Mas tal pratica, já tinha ouvido
falar que acontece em algumas regiões do país so que não me passou pela cabeça
que tal facto fosse acontecer tão pròximo da
da capital onde mora a modernidade de moçambique.
Ainda no distrito de Namaacha, um episodio não menos importante foi quando
fomos complicados e quase expulsos na
sede distrital da Saùde onde iamos saber da Directora local de Saùde do quadro
evolutivo do TARV e do PTV.
Apois mais de uma hora de complicação pela secretària da directora e seus
pessoal fomos dito que a directora não estava e que tinha ido a uma reunião em Maputo e so voltava no
fim do dia porem podiamos poderiamos remarcar o encontro com ela para uma data
a anuciar. Bom para mim pareceu uma explicaçao tipica do campo onde não há
coordenação entre o governante e seu servodores porque a nossa entrevista já
estava marcada há dias.
Entretanto esta é a parte da minha experiências no terreno que gostària de
partilhar com os meus leitores, prometo trazer mais històrias na pròxima ocasião
em breve.
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